Hoje, evocou-se por cá o dia do Pai. Não foi algo que o
atual clima tenha permitido ter a habitual e natural expressão positiva de
sentimentos, pelo contrário, despertou em mim um misto de saudade e amargura.
Teremos tempo, depois da catadupa de eventos pandémicos e das dramáticas vivências
destes tempos, para no futuro próximo refletirmos coletivamente sobre a nossa
sociedade e sobre o crescente isolamento da nossa sociedade sénior, isolamento
que neste momento assume um assombroso e imprevisto estado decretado.
Já não te posso beijar ou abraçar, mas estarás sempre comigo…