segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Cata-vento

 
De entre as várias definições para o cata-vento surge-me logo uma primeira, mais ligada à meninice, onde no alto dos edifícios, enfiada numa haste, uma bandeira ou uma figura indica a direção do vento. Uma segunda, já sem a ingenuidade própria das crianças, associa os mesmos a pessoas volúveis e tem uma conotação bem depreciativa, mas gostaria de salientar uma outra, associada à Marinha, e que indica que se trata do lugar ocupado pelo oficial que dirige a manobra. Acredito, de facto, que chegou a hora de termos novos timoneiros, pois o arrastar de problemas como o saneamento básico ou do parque da cidade não são compreensíveis para os fafenses, sendo urgente injetar gente com capacidade e alma nas próximas eleições autárquicas. Tomei viagem com o Pedro Gonçalves em direção a rumo certo, pois estando os dois desde sempre ligados ao mesmo partido, nem sempre nos revemos nele e nem nele geramos amizade, pois essa criou-se no reconhecimento mútuo da genuinidade e dedicação e assim foi, na minha perspetiva, porque Pedro Gonçalves é um candidato integro e profundamente humano, cuja direção do vento é apenas aproveitada para gerar energia e não, como por demais vezes, para satisfazer pretensões pessoais desligadas do verdadeiro sentido de serviço publico, que frequentemente encontramos pelo caminho em contradições insuperáveis que dão vento à figura do vira casacas.
Sou pela clareza e pela participação cívica, pelo profissionalismo e pela frontalidade, pelo trabalho e pelo respeito, sou pelo partido mas em favor dos fafense e por isso sou mais um por Fafe.